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Axé, frevo, forró, rock e samba foram alguns dos ritmos que animaram os milhares de foliões ao longo desta terça-feira (13), último dia do Carnaval Multicultural de Petrolina. O público ferveu nos três polos, que contaram com verdadeiros espetáculos de alegria, cores e tradições, na mais diversificada e democrática festa de rua do sertão de Pernambuco. Na Orla, o público, grande protagonista do reinado de Momo, pôde conferir shows de Edenio, DJ Aquiles, Ana Costa, Luan Estilizado e Lenno, que honraram a despedida e fizeram uma noite inesquecível ao som de vários hits.
Já no polo Matingueiros, que se destaca por ser um espaço fundamental para a valorização da cena musical independente do Vale do São Francisco, o público curtiu o último dia ao som das mais variadas vertentes do rock, eletrônico e pop. Com o polo lotado por uma multidão de petrolinenses e turistas, os grupos musicais mostraram no palco que a folia em Petrolina, é, de fato, democrática e multicultural. Entre o leque de atrações, o público em êxtase com as cantoras Andrezza Santos e Camila Yasmine, além da Banda Cabelo de Serpente e grupo Samba di Mal.
No polo da 21 de Setembro, conhecido por sua efervescência cultural, um grande público acompanhou as apresentações de Mauro Lima e Banda, Fernando Júnior e Dalmo Natan. Os foliões ainda contaram com as apresentações das Orquestras Serpente Imperial e Grito de Águia e da escola de samba Unidos da Ponte, que prepararam uma programação diversificada, atendendo a todos os gostos e idades. Assim como no primeiro dia de Carnaval, os foliões se esforçaram para deixar a festa ainda mais bonita e se esbaldaram no frevo, samba e nas antigas marchinhas de carnaval.
A analista fiscal Melinda Cesar curtiu a terça-feira de carnaval no polo Multicultural Matingueiros e amou a experiencia. Acompanhada de um grupo de amigos, a jovem aprovou a iniciativa da Prefeitura de Petrolina de proporcionar aos foliões a diversidade de ritmos. “Foi um carnaval maravilhoso e em paz. Além disso, acho muito legal a Prefeitura de Petrolina ter esse polo alternativo, porque tem gente que não gosta do Carnaval tradicional e acaba ficando em casa. Foi muito bom abrir espaço para outros ritmos musicais, que têm a mesma vibe pulsante do carnaval e clima de descontração. Dançar ao som de diferentes estilos e, acima de tudo, fazer parte de um evento que celebra a cultura, a música e a união foi fantástico”, finalizou Melinda.
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