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Pesquisa aponta que empresas priorizarão em Segurança, transformação de processos críticos e eficiência operacional em 2026

Pesquisa aponta que empresas priorizarão em Segurança, transformação de processos críticos e eficiência operacional em 2026

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O estudo IT Trends Snapshot 2025 promovido pela Logicalis, em parceria com a consultoria Stratica, revela foco claro em eficiência operacional, transformação de processos críticos e fortalecimento da segurança digital para o ano de 2026. O levantamento foi realizado com CIOs e Gestores de TI empresas brasileiras e aponta que 67% dos executivos têm como principal prioridade de negócio aumentar a eficiência operacional, seguida pela melhoria da experiência do cliente (59%) e pela otimização de processos (57%). No orçamento, entre as companhias que faturam acima de R$ 1 bilhão, 59% projetam crescimento no orçamento de TI, sendo que 32% esperam aumento acima de 10%.

 

Na esfera tecnológica, a segurança da informação lidera pelo quarto ano consecutivo, sendo apontada como prioridade por 80% dos entrevistados. O crescimento das ameaças cibernéticas baseadas em IA (como phishing hiperpersonalizado, deepfakes e engenharia social) reforça a necessidade de estratégias mais integradas e proativas.

 

“Os dados mostram que o grande desafio das empresas continua sendo a eficiência operacional e a segurança digital. As prioridades refletem a necessidade de reforçar os investimentos em áreas que entregam valor real ao negócio, seja pelo retorno rápido proporcionado por melhorias de processos ou pela continuidade e integridade viabilizada por uma estratégia consistente de cibersegurança” explica Márcio Caputo, CEO da Logicalis para a América Latina. “As empresas precisam de parceiros e ferramentas que forneçam insights precisos para fazerem os aportes de maneira estratégica, entregando o máximo de valor ao board”, completa.

 

Adoção da IA

 

A inteligência artificial segue em ascensão nas agendas corporativas, mas ainda enfrenta desafios. Embora 42% das empresas tenham projetos de IA e Machine Learning como prioridade, apenas 30% conseguiram mensurar ganhos concretos em produtividade. A maioria dos investimentos ainda é pouco estruturada e sem clareza do retorno sobre investimento (ROI). Para 87% dos entrevistados, o impacto da IA depende mais da cultura organizacional do que da tecnologia em si.

 

O estudo também revela que 74% das empresas ainda não possuem políticas específicas de governança para IA, o que representa um risco crescente diante da rápida adoção da tecnologia e da evolução das regulamentações. A governança, aliada à estruturação de dados e à definição de diretrizes claras, será fundamental para garantir o uso responsável e eficaz da IA nos próximos anos.

Estratégia de segurança

 

Outro destaque do estudo diz respeito às abordagens para proteção dos ambientes: enquanto 57% preferem a adoção de múltiplas soluções especializadas, 43% optam por plataformas únicas, evidenciando um impasse em relação à escolha da estratégia a ser adotada. A integração entre ferramentas é apontada como um dos principais desafios, elevando custos e complexidade. Nesse contexto, a simplificação e racionalização das soluções de segurança surgem como caminhos para equilibrar proteção e eficiência operacional.

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Fonte

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