Atuação do grupo de cibercriminosos persiste apesar de operação internacional, alerta pesquisa
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De acordo com um estudo da Check Point, apesar da recente ofensiva internacional contra o grupo hacktivista NoName057(16), suas atividades não cessaram. Os especialistas afirmam que eles são um grupo associado à Rússia e conhecido por atacar nações com posturas contrárias ao país, o coletivo, agora, aposta em ataques mais sofisticados, como invasões e roubo de dados e segue recrutando apoiadores por canais como Telegram, Discord e até fóruns de games.
O engenheiro de segurança da Check Point Software, Rafael López, alertou que as empresas devem reforçar as defesas com estratégias de segurança em camadas, proteção contra DDoS, sistemas de detecção de intrusões e auditorias regulares.
Ele também apontou que é crucial treinar colaboradores sobre os riscos cibernéticos e monitorar plataformas de comunicação quanto a possíveis tentativas de recrutamento. E acredita que a vigilância constante é um fator essencial frente a ameaças em evolução como as representadas pelo NoName057(16).
“Com capacidade reduzida para ataques DDoS, o grupo tem adotado táticas mais sofisticadas, como invasões sistêmicas e exfiltração de dados, apoiado por uma ampla rede de afiliados e voluntários. A partir disso, há uma necessidade de as organizações realizarem ações imediatas para reforçar suas ciberdefesas”, finalizou o especialista.
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